Meu mundo
vai
da minha casa ao meu serviço
e vice-versa
que não versa
ou versa e vice
do meu serviço a minha casa.
Meu mundo
vai
vai meu mundo
preso em folha
como eu, na prisão do tempo
do meu serviço a minha casa...,...
em vice e versa
ou versa e vice
e o poema acaba
com uma única rima
na mesmice.
Autor:Carlos Henrique R. de Oliveira/mãos do povo: Poema registrado em direitos autorais.
2 comentários:
Muito interessante e expressiva a sua poesia! Sonoridade que evoca sinestesia.
Parabéns!
Descobri seu blog numa das visitas que fiz ao blog da Glória Perez.
Saudações literárias :)
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