segunda-feira, 6 de julho de 2009

Frases de Augusto Cury do livro Filhos brilhantes alunos fascinantes.

Os frágeis usam a força, os fortes a inteligência.

Bons filhos conhecem o prefácio da história dos seus pais, filhos brilhantes conhecem os capítulos mais imortantes das suas vidas.

Se andarmos apenas por caminhos já traçados, chegaremos apenas onde os outros chegaram.

Para mim as idéias são sementes.O maior favor que se faz a uma semente é enterrá-la.

É no fogo da dúvida e da cr´tica que o ser humano adquire sua estrutura.

Faça dos seus erros uma oportunidade para crescer.Na vida, erra quem não sabe lidar com seus fracassos.

Uma pessoa opaca é destruida pela dor, uma pessoa brilhante é construída pela dor.

Uma pessoa inteligente precisa quebrar a car para aprender lições da vida, mais uma pessoa sábia não precisa frequentemente errar, tropeçar, falir, passar por vexamesm para aprender lições da vida.Ela observa atentamente os erros dos outros e aprende com eles.

Os sonhos não determinam o lugar onde vcs vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar onde vcs estão.

domingo, 5 de julho de 2009

Ben.Letra traduzida.

Ben, nós dois não precisamos mais procurar
Nós dois achamos o que estávamos procurando
Com um amigo para chamar de meu
Nunca estarei sozinho
E você, meu amigo, verá
Que tem um amigo em mim Ben,
você está sempre correndo aqui e ali
Você sente que não é querido em lugar algum
Se algum dia você olhar para trás
E não gostar do que você achar
Há algo que você deveria saber
Você tem um lugar para ir
Eu costumava dizer "eu" e "eu"
Agora é nós, agora é nós Ben,
a maioria das pessoas mandaria você embora
Eu não escuto uma palavra do que eles dizem
Eles não vêem você como eu vejo
Eu gostaria que eles tentassem
Tenho certeza de que eles pensariam novamente
Se eles tivessem um amigo como o Ben Como o Ben.

Nota. Bem marcou minha infãncia.Existia um parque perto de casa, desses pequeno que tinha um carrosel, um minhocão com a falha de um dente, uma barca, tiro ao alvo, roda gigante um toca disco com duas caixas de som enormes e pronto.Era o necessário para minha alegria aos domingos a noite.Eu passeava com minha mãe e sempre ouvia imagine de Jhon Lenom, skiline pigeon de Elton Jhon e Bem, essa música que mais me marcava.Talvez pela sua melodia triste que me remetia a uma criança triste a espera de uma felicidade.Embora não entendesse a letra, a voz de Michael me dava essa sensacão e me despertava todas as fases tristes e díficeis que uma criança de origem humilde pode passar.O engraçado que toda vez que eu me sentia triste eu lembrava dessa música, rs...Não é drama...rs... a música é assim.Ela tem o o poder de trazer a tona momentos de sua vida e de vir a tona quando você está feliz, triste, apaixonado(que cafona)mas é verdade.A força da música.Hoje eu estou lembrando de Bem, do meu short branco com uma camisa do snoop, de conga, do cheiro do talco(charisma) da minha mãe com uma calça jeans, babuche(sapato da época), seu perfume que era de jasmim, sua blusa xadrez de flanela do pipoqueiro(seu Genésio) que passava batendo aquele sininho, dos trapalhões.Daquele anoitecer que se ouvia os cantos dos ben-te-vi e das dezenas de pardais que se acomodavam numa árvore. Eu e minha mãe.Ou melhor;Eu, minha ,mãe e Ben.
Carlos Henrique

O gênio da música .

Cantor, dançarino, coreógrafo, estilista, escritor, publicitário, compositor, instrumentista. Este era Michael Jackson, uma estrela com um jeito de cantar e dançar inconfundível. Romperá décadas e suas músicas serão sempre sucessos.Seus clips serão sempre sensacionais.Assim são os gênios, vão de forma sempre inesperada em meio a conflitos, polêmica...e nos deixam saudade.`Gênio não se faz, nasce.Nasce gênio, morre gênio. Seu espaço não fica vazio, é preenchido pelas suas músicas, tributos, saudades rompendo décadas e gerações.Vira uma marca onde ele é ele e pronto, outro igual não vem.

sábado, 4 de abril de 2009

O poeta está vivo.Parabéns pra vc Cazuza.


Todo amor que ouver nessa vida


Eu quero a sorte de um amor tranquila
Com sabor de fruta a mordida
Nós na batida no embalo da rede
Matando a sede na saliva
REFRÃO:
Ser teu pão
Ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nossa convivio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente nem vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão
Ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum veneno anti monotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão
Ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum remédio que me de alegria
Ser teu pão
Ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E algum veneno anti monotonia
e algum....



Nota: Cresci ouvindo cazuza...E suas músicas marcaram minha infância, minha juventude e atualidade.Simplesmente, as músicas de Cazuza não saem de moda e estão sempre atuais com a realidade do Brasil.Mais uma vez vou citar essa palavra:elas são atemporais, são músicas para sempre.Adoro a música Brasil e me lembro que era de uma novela só não lembro o nome, só sei que eu tinha uns nove anos.
Cazuza para mim foi um dos maiores poetas da música popular brasileira.Carregava em seus poemas letras ácidas como se fosse um desabafo, um protesto, um alerta para vida, o exagero em amar, tudo com muita transparência, simplicidade e liberdade.
Rebelde, boêmio, poeta com uma voz singular, cazuza foi simplesmente espetacular em meu ponto de vista.Há quem o descrimine pela sua sexualidade e associe-o como o cantor que morreu de Aids desconhecendo suas músicas, a preocupação que tinha com a fome, a miséria, a carência de cultura e a indignação com o governo brasileiro.Mas estes são a minoria e não farão diferença.
Enfim: Me lembro que em dezembro do ano passado eu estava cantando no serviço uma música de Cazuza"pro dia nascer feliz"e me perguntaram se eu gostava dele porque eu sempre cantava suas músicas.Daí me ofereceram um CD e eu aceitei de imediato.Passou dezembro, janeiro, fevereiro, março e quando foi no dia 3 de abril eu cheguei no serviço abri minha gaveta e achei um embrulho quando abri estavam lá 3 CDS de Cazuza originais.Eu fiquei muito feliz e coincidência porque um dia antes tinha passado o filme "Cazuza O tempo não pára"e no decorrer do filme eu lembrei que tinham me prometido o cd, rs...mais juro que não escomunguei a pessoa, rs...Não perdi tempo e coloquei um dos cds no carro na hora de vir pra casa.Hoje dia 4 de Abril resolvi colocar uma segunda postagem de Cazuza a primeira foi Idelogia em setembro do ano passado.Queria colocar algo mais completo sobre ele e falar sobre sua vida tipo uma espécie de biografia.Quando busquei na internet vi que era muita coisa e prometo que deixarei para próxima vez.Mas o que me surpreendeu foi quando vi a sua data de nascimento e constava que Cazuza estava fazendo aniversário hoje dia 4 de Abril.
O filme passou dia 2, ganhei o CD dia 3, seu aniversário é dia 4. Essa postagem era pra ser mesmo dele e agradeço a vc IVAN por esse presente.

Carlos Henrique R. de Oliveira.

Frases de Cazuza.

"Eu sou o beijo da boca do luxo na boca do lixo"


"Tanto quero o pão quanto o vinho.A realidade e a fantasia. É isso que nos mantém vivo"


"Todo dia a insônia me convence que o céu faz tudo ficar no infinito"


"Mentiras sinceras me interessam"


"Quem vem com tudo não cansa"



domingo, 15 de março de 2009

Semear, semear, semear...Semear para dar bons frutos, preservando a vida.Um poema atemporal.

Compromisso com a vida.

Não quero um semear
que traga dor
para nossos filhos.

Quero um semear
pra germinar
a conservação da vida.

Não quero quadros
nem fotos
ou outra lembranças
de animais extintos.

Quero-os
em seu lugar de origem
soltos e livres.
Fauna viva.

Mãos não se vão sós.
É preciso caminhar unidas.
Dadas, singular, consciente.
Compromisso com a vida.

Por isso do esforço,
que salguemos nossos rostos
com suor merecido.

Quero de face a face.
Seja filho, neto ou sobrinho...
Com água em abundância
e limpa.

Eu sei que o suor salga.
Mas a fonte é tê-lo
pra não secar as fontes.

Que reciclemos detritos
em montes,
e mentes do conteporâneo
que se retratam com lixo.

Quero a flora rica.
E não simbolizar a flor
em coroas
como um futuro jaz perdido.

Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira.Reservado sobre direitos autorais.
Nota do Autor: Chegaram para mim e me pediram um poema sobre o meio ambiente.Um tema que pra mim foi díficil, porque eu queria fazer algo diferente para fugir das semelhanças com os outros poemas.Não queria fazer algo muito declarado do tipo: Vamos amar o verde, salve os animais, ...nossos rios e floresta...não que eu tenha algo contra essas frases .Eu só queria fazer algo um pouco mais profundo e menos objetivo para dar um pouco de charme na poesia e criar na imaginação e olhos do leitor uma admiração pelos versos e a intenção deles Criando assim uma ponte que vai dos versos até a interpretação de cada um de vcs mas sem perder o foco que é o meio ambiente.Espero que tenha conseguido e que vc tenham gostado.Confesso que não estou ainda numa fase... de boas inspirações.Mas este poema fala de assunto sério que não pode ficar na moda como em camisetas estampadas, frases, palavras ao vento.Temos que ter ação, atitude.Porque depende de todos Nós.Este poema é para uma pessoa que se preocupa com isto, além de ser gestora ambiental.Fiquei grato em saber que usará n a sua monografia.Este poema é pra mim, visitante deste blog, meus filhos, futuras gerações.Um poema atemporal.Este poema é pra vc Suellene.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Meu primeiro livro: O Pequeno Principe.


No dia 29 de agosto de 1989 ganhei da minha prima (Conceição)de presente este livro(pequeno Principe).Não entendi muito sua mensagem mas achava triste.Anos depois, em 2008 eu o li novamente e me despertou a curiosidade uma dedicatória a Leon Werth que diz assim:
A Léon Werth

"Peço perdão as crianças por dedicar este livro a uma pessoa grande.Tenho desculpa sériâ: Essa pessoa grande é o melhor amigo que possuo no mundo.Tenho uma outra desculpa: essa pessoa grande é capaz de compreender todas as coisa, até mesmo os livros de criança.Tenho ainda uma terceira: essa pessoa grande mora na França, e ela tem fome e frio.Ela precisa de consolo.Se todas essas desculpas não bastam, eu dedico então esse livro à criança que essa pessoa grande já foi.Todas as pessoas grandes foram um dia crianças.Mas poucas se lembram disso).Corrijo portanto a dedicatória: A Léon Wert quando ele era pequeno."

Como sou um pouco curioso fui em busca de Léon WertH, e descobri que ele era um ensaista e novelista Francês que encontrou-se com Exupery no ano de 1931 e ficaram amigos.Wert era vinte e dois anos mais velho que o amigo.Wert leu o livro cinco meses após a morte de Exupery que morreu num voô sem deixar vestigios no fim da Segunda Guerra.

O Pequeno Príncipe foi escrito durante o exílio de exupery no E.U.A.Ele nos mostra uma profunda mudança de valores, que ensina como nos equivocamos na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam e com esse julgamento nos levam a solidão.Nós nos entregamos a preocupação diária, nos tornamos adultos de forma definitiva e esquecemos a criança que fomos.

Antoine de Saint-Exupéry
Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry filho do conde e condessa de Foscolombe (29 de junho de 1900, Lyon - 31 de julho de 1944) foi escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial.


FRASES DE EXUPERY.


Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.Antoine de Saint-Exupéry
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Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.Antoine de Saint-Exupéry
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O Homem distingui-se dos homens. Nada se diz de essencial acerca da catedral se apenas falarmos das pedras. Nada se diz de essencial a respeito do Homem se procurarmos defini-lo pelas qualidades humanas.Antoine de Saint-Exupéry
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Mulher: a mais nua das carnes vivas e aquela cujo brilho é o mais suave.Antoine de Saint-Exupéry
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A terra ensina-nos mais acerca de nós próprios do que todos os livros. Porque ela nos resiste.Antoine de Saint-Exupéry
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Cada um é responsável por todos. Cada um é o único responsável. Cada um é o único responsável por todos.Antoine de Saint-Exupéry
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Se a vida não tem preço, nós comportamo-nos sempre como se alguma coisa ultrapassasse, em valor, a vida humana... Mas o quê?Antoine de Saint-Exupéry

Aqueles que passam por nós não vão sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.

Cora Coralina.


Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, (Cidade de Goiás, 20 de agosto de 1889Goiânia, 10 de abril de 1985) foi uma poetisa e contista brasileira.
Mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.

Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho, em casa comprada por sua família no século XIX, quando seu avô ainda era uma criança. Estima-se que essa casa foi construída em meados do século XVIII, tendo sido uma das primeiras edificações da antiga Vila Boa de Goiá.
Começou a escrever os seus primeiros textos aos quatorze anos de idade, publicando-os nos jornais locais apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, com Mestra Silvina. Publicou nessa fase o seu primeiro conto, Tragédia na Roça.
Casou-se em 1910 com o advogado Cantídio Tolentino Bretas, com quem se mudou, no ano seguinte, para o interior de São Paulo. Viveria no estado de São Paulo por quarenta e cinco anos, inicialmente nas cidades de Avaré e Jaboticabal, e depois na cidade de São Paulo, para onde se mudaria em 1924. Ao chegar à capital, teve que permanecer algumas semanas trancada num hotel em frente à Estação da Luz, uma vez que os revolucionários de 1924 haviam parado a cidade. Em 1930, presenciou a chegada de Getúlio Vargas à esquina da rua Direita com a praça do Patriarca. Um de seus filhos participou da Revolução Constitucionalista de 1932.
Com a morte do marido, passou a vender livros. Posteriormente mudou-se para Penápolis, no interior do estado, onde passou a produzir e vender lingüiça caseira e banha de porco. Mudou-se em seguida para Andradina, até que, em 1956, retornou para Goiás.
Ao completar cinqüenta anos de idade, a poetisa relata ter passado por uma profunda transformação interior, a qual definiria mais tarde como "a perda do medo". Nesta fase, deixou de atender pelo nome de batismo e assumiu o pseudônimo que escolhera para si muitos anos atrás.
Durante esses anos, Cora não deixou de escrever poemas relacionados com a sua história pessoal, com a cidade em que nascera e com ambiente em que fora criada.
Cora Carolina morreu em Goiânia. A sua casa na Cidade de Goiás foi transformada num museu em homenagem à sua história de vida e produção literária.






Saber Viver
Não sei... Se a vida é curta

Ou longa demais pra nós,

Mas sei que nada do que vivemos

Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.


Muitas vezes basta ser:

Colo que acolhe,

Braço que envolve,

Palavra que conforta,

Silêncio que respeita,

Alegria que contagia,

Lágrima que corre,

Olhar que acaricia,

Desejo que sacia,

Amor que promove.


E isso não é coisa de outro mundo,

É o que dá sentido à vida.

É o que faz com que ela

Não seja nem curta,

Nem longa demais,

Mas que seja intensa,

Verdadeira, pura...

Enquanto durar
Cora Coralina